Jogar a feijões. Como as crianças sabem sem saber o valor essencial de tudo. Depois crescem. E esquecem-se, dizemos nós, quando vemos as altas paradas dos casinos ou das vidas de todos os dias. Mas somos nós quem não vê a seriedade com que as crianças jogam a feijões. O terror da existência está aí todo intacto.
Terror
Luís Mourão
16.6.07 |
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