Alcançámos, seguindo uma via de silêncio mútuo, o cimo de uma ladeira onde, além de podermos ver, debruçados numa ponte, as linhas férreas por onde seguiam andorinhas, vislumbrávamos as linhas curvas da paisagem que ensinam os olhos e libertam, sem palavras, os soluços da garganta.
*A pergunta é mesmo directa, não visa qualquer armadilha teórica. O texto tem autoria. Respostas para: luis.mourao@mail.telepac.pt
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