Há coisas que só vêm ter connosco muito depois, disse ele. Mas agora ele não queria descobri-lo depois. Queria sabê-lo desde já. As histórias começam quando ainda não sabemos delas. Não podemos alterar o começo, mas podemos sempre recomeçar. Foi o único momento em que ela ouviu desespero na voz dele. Ténue, como se fosse um engano, mas inconfundível. Também um pedido: não me obrigues a mostrar-to.
Paisagens possíveis # 12
Luís Mourão
17.4.07 |
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