Comunidade de Acolhimento João XXIII. Meio católico progressista, universitário. Predominância de mulheres. Trinta e cinco pessoas no início. Anselmo Borges começa por explicar como conheceu Miss Laura: troca de mails a propósito de textos de ambos no Público. Leitores mútuos. Entra na obra. O seu carácter intimista sempre dobrado de reflexão existencial. Os seus eixos críticos: crítica da universidade, crítica das instituições de saúde, crítica da igreja católica. Dá exemplos cáusticos, há risos francos. Mas também um livro construído a partir do sofrimento. Dá exemplos, e há um silêncio denso a toda a volta. Um livro que não teme as questões últimas, aquelas que são maiores do que as respostas que há. Descrença? Tremendo combate com Deus, mas é isso a fé. Raramente vi tanta fé num livro. E o anjo do acolhimento pairou sobre a comunidade.
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Driving Miss Laura # 2
Luís Mourão
15.3.08 |
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