A partir de Frederico Lourenço — muito certeiro e pertinente, quase sempre —, fui a Teofrasto — que presumo igualmente muito certeiro e pertinente, quase sempre. Mas há três diferenças substanciais, pelo menos três, que separam os caracteres de Teofrasto dos caracteres de Frederico Lourenço: o dracma desapareceu, os penates também, e algumas almas mais optimistas garantem que os escravos são igualmente coisa do passado. De resto, é tudo reconhecível. A mim deu-me para rir, coisa que os tais optimistas da frase anterior garantem ser prova de siso. Quem sabe, talvez tenham razão.
WC Lectures # 21 & 22
Luís Mourão
11.3.08 |
0 Comments
|
This entry was posted on 11.3.08
You can follow any responses to this entry through
the RSS 2.0 feed.
You can leave a response,
or trackback from your own site.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário