Como as unhas que crescem se retorcem sobre si mesmas, assim o mundo, tendo crescido até à sua completa globalização, se fragmenta para dentro de si próprio. Onde o navegador via o espaço aberto e sem sinais do infinito, ou o aventureiro no alto da montanha sentia a vertigem de picos infinitamente mais altos, há agora um labirinto acabrunhado que não é campo da imaginação ou do imprevisível mas apenas cansaço de uma viagem sem ponto de fuga.
Em todo o caso, uma deriva nocturna
Luís Mourão
19.3.08 |
0 Comments
|
This entry was posted on 19.3.08
You can follow any responses to this entry through
the RSS 2.0 feed.
You can leave a response,
or trackback from your own site.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário