- Nada nem ninguém.
- Eu sei. É essa a tua força.
- E a minha solidão.
- Mais do que isso. É a possibilidade do equívoco mais funesto. Quanta mais força fazemos, mais rejeitamos o que conhecemos e nos podia valer e mais ficamos à mercê do desconhecido que nos pode derrotar.
- Devo esperar alguma coisa ou alguém?
- Esperar predispõe igualmente para o equívoco, precipita a leitura dos sinais.
- Fico então com o nada nem ninguém, mas segundo um princípio de incerteza.
- Que não te preserva dos equívocos.
- Já tinha percebido.
Reloaded # 3
Luís Mourão
3.8.08 |
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