É a crispação da vida que mais está presente num funeral. A forma como se resiste para além dos discursos de circunstância e da falta de discurso. A forma como se rompe a culpa de continuar vivo e se afirma um apego que não nos salvará de nada a não ser de implodir. O irrisório de cada um — e isso ser a vida. A vida que se quer.
A vida que se quer
Luís Mourão
2.8.08 |
0 Comments
|
This entry was posted on 2.8.08
You can follow any responses to this entry through
the RSS 2.0 feed.
You can leave a response,
or trackback from your own site.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário