Há qualquer coisa de estranho, de radicalmente incompreensível, em pensar que não vou poder esperar um novo livro da Fiama. Ou do Vergílio. Ou do Derrida. Saturado de saber porquê, e contudo não se compreende nada. Saturado de saber que não se compreende nada, e contudo não se compreende nada na mesma. É assim. Com ponto final. É assim.
Fiama, quando outra palavra principia # 3
Luís Mourão
21.1.07 |
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