Que Andreas Scholl habitava a perfeição, já o sabíamos. E tanta era, que uma imperceptível distância se abria entre ele e a nossa humanidade comum. Agora, Andreas Scholl encarnou — e como é admirável a perfeição humana que simplesmente se entrega à canção do mundo.
Companhia nocturna # 25
Luís Mourão
16.7.08 |
0 Comments
This entry was posted on 16.7.08 You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário