Que Andreas Scholl habitava a perfeição, já o sabíamos. E tanta era, que uma imperceptível distância se abria entre ele e a nossa humanidade comum. Agora, Andreas Scholl encarnou — e como é admirável a perfeição humana que simplesmente se entrega à canção do mundo.
Companhia nocturna # 25
Luís Mourão
16.7.08 |
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