Do jazzmen que já foi — que de algum modo não deixou de ser —, muito material transitou para aqui. Com mais arquitectura, com mais densidade. Uma longa suite com muitos recantos para descobrir. Nunca é a técnica nem o improviso repentista (o que não significa que, noutros, estas não sejam qualidades admiráveis). É sempre a composição, o rigor que solta a música com o peso apropriado a cada momento.
Companhia nocturna # 28
Luís Mourão
25.7.08 |
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