- Bruce Barth Septet, a encerrar a noite de sexta. Como septeto, diria que não existe. Os quatro sopros vão entrando à vez, muito alinhados no seu desenvolvimento neo-bop, competência standard ou nem isso. Como trio, existiu por vezes, como por vezes existiu o piano de Bruce Barth. A sua música talvez merecesse mais.
- Quinteto de Paulo Gomes/ Fátima Serro, com Julian Arguelles, a abrir a noite de Sábado. No início, a sombra da canção portuguesa escureceu bastante o jazz. Que só abriu lá para o fim, com Adágio sostenuto, a partir de poema de Eugénio de Andrade, e se manteve em alta nos dois temas finais. Um concerto que começasse daí para a frente seria sem dúvida um acontecimento.
- Claro, tudo seria mais interessante se dito em conversa amena com o Groucho. Mas adiante, até porque amanhã segue a terapia. Quer dizer, está seguindo.
Bloco notas
Luís Mourão
12.3.06 |
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