Mataremos o Groucho, hoje. Com o entusiasmo dos grandes rituais regeneradores. Perfeitamente girardiano, sem dúvida. Mas ao menos que seja o Groucho, que irónico se presta ao papel. A farsa não concilia menos que o grande sacrifício sangrento. E é um estado superior da civilização (serve também como curta nota de rodapé à questão dos cartoons).
Rituais casmurros
Luís Mourão
8.3.06 |
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