Outro Leitor perguntou se o "dito tom medievo que não é nada medievo" era sarcasmo puro ou kitsch profissional. Pois... Eu diria mais que calhou assim, e que já agora servirá para dar material à continuação do trabalho do João Pedro George sobre o Meio Literário Português. Temos que ser uns para os outros, não é verdade? Mas no essencial, e sobre o tom, não me compete opinar, "limitei-me" a escrever.
PS: Obviamente, Pedro Burmester está acima disto tudo. O piano que parece cravo é, para mim, uma réussite absoluta.
Os trabalhos e os dias (9) - adenda 2
Luís Mourão
29.5.06 |
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