Negro, pesado. Quando não há estrelas nem lua. Agora quase quieto, lava arrefecida. Mexo o corpo por dentro contra o frio. O mundo mexe-se sempre da mesma maneira. Não aprendemos a contrariá-lo. Ou muito pouco.
Guarda-nocturno do mar # 10
Luís Mourão
28.7.06 |
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