Pequeno intervalo, quatro homens em volta da máquina do café.
O primeiro firmemente plantado nas pernas abertas, como capitão em descanso na parada. O segundo descontraído e leve. O terceiro tímido, apoiado na mesa. O quarto de mão no bolso, semi-formal, vendo o mundo e tentando atravessá-lo.
Conheço estes homens há muitos anos. Tenho algum asco pelo primeiro. Sou amigo do segundo. O terceiro é-me simpático, e com mais tempo de convivência seríamos provavelmente amigos. O quarto é como um irmão com quem nos déssemos bem.
As amizades têm os seus mistérios e os seus inexplicáveis. Mas ao vê-los, sei de ciência certa que nunca poderia ser amigo de um homem firmemente plantado nas suas pernas abertas, como capitão em descanso na parada.
O primeiro firmemente plantado nas pernas abertas, como capitão em descanso na parada. O segundo descontraído e leve. O terceiro tímido, apoiado na mesa. O quarto de mão no bolso, semi-formal, vendo o mundo e tentando atravessá-lo.
Conheço estes homens há muitos anos. Tenho algum asco pelo primeiro. Sou amigo do segundo. O terceiro é-me simpático, e com mais tempo de convivência seríamos provavelmente amigos. O quarto é como um irmão com quem nos déssemos bem.
As amizades têm os seus mistérios e os seus inexplicáveis. Mas ao vê-los, sei de ciência certa que nunca poderia ser amigo de um homem firmemente plantado nas suas pernas abertas, como capitão em descanso na parada.
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