O bar fechou. Chegaram os cães. Qualquer cão sabe olhar a distância. Não é o único ser que espera Ulisses, mas é o único que poderá reconhecê-lo. Só ele sabe o que permanece num humano que o torna identificável. Nunca revelou o segredo. É a prova maior da sua imensa generosidade, ter-se-iam acabado todas as histórias.
Guarda-nocturno do mar # 17
Luís Mourão
31.7.06 |
0 Comments
|
This entry was posted on 31.7.06
You can follow any responses to this entry through
the RSS 2.0 feed.
You can leave a response,
or trackback from your own site.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
0 comentários:
Enviar um comentário