Sou membro (discreto, infelizmente o tempo não dá para mais) da Amnistia Internacional, Secção Portuguesa.
E relativamente à minha radical oposição à pena de morte, só quero sublinhar o seguinte. Defender um criminoso como Saddam ou outro qualquer da pena de morte, não significa desprezo pelas vítimas de Saddam ou de outro qualquer. Se não se é contra a pena de morte em nome precisamente do respeito pelas vítimas, em nome de quê o seríamos? Respeito pela humanidade que lhes foi tirada, respeito em não repetirmos o gesto assassino que as vitimou.
Acerca da pena de morte, tortura, perseguição...
Luís Mourão
30.12.06 |
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