A vinheta do Le Monde é a vários títulos exemplar:
Diz de um Cristo que sabe e age mais do que a nomenklatura que alegadamente fala em seu nome.
Diz de um Cristo que não é propriedade de ninguém, mas símbolo flutuante e disponível para fazer falar aspectos extremos da situação humana.
A gente que não é do clube, como eu, a vinheta diz uma compreensão não sacrificial e não masoquista do sofrimento humano. E creio que não seja coincidência que a pessoas que pertencem ao “clube”, a vinheta diga a mesma coisa: perdoe-se-me a triangulação familiar, mas remeto para o blogue do meu cunhado por causa de um extracto do diário da Laura.
Piergiorgio Welby # 4: Cristo é demasiado da cultura ocidental para ficar entregue a um qualquer clube privado de intérpretes
Luís Mourão
26.12.06 |
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