A Leitora, no seu infinito particular (LVII)

Joe Henry, Tiny voices

Uma quase obra-prima que de repente reencontrei. Do tempo em que ainda não nos conhecíamos, tu não tinhas um blog e eu não te aturava as agruras existenciais. Que tudo se resume a tiny voices, very tiny voices. E sim: a quem de vez em quando nos ouça. Como sempre, desde o princípio do mundo. Sabendo da solidão no princípio, no meio e no fim. Como sempre, também. E contudo: tiny voices, very tiny voices.

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