Não era pintura
Luís Mourão
8.5.07 |
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Era amigo de um amigo. Nessa duas tardes de um verão em Castelo de Neiva ouvi-lhe alguns monossílabos. Desesperado com a tese sobre Adorno. Não que não gostasse, ou que não sentisse o desafio. Simplesmente, não era pintura. Passei lá por acaso, hoje. A casa continua a ser de emigrantes, abre sobre a praia, foi pintada de amarelo vivo. Não encontrei nenhum dos dois. Nunca nos conformamos, e o tempo pouco nos ensina. Mas a vida impõe-se. Simplesmente, não é nem era pintura.
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