Andar de bicicleta numa extensa poça de água e encontrar um jacaré é mais comum do que se possa pensar. Não obstante, a alegria do jacaré é perfeitamente compreensível: a cada dia a sua possibilidade de um encontro imprevisto. Se isto fosse uma história zen (mas não é), os da bicicleta dariam graças pela possibilidade de uma morte singular.
Gosto da bicicleta. Não precisa de pedais, o que tem toda a lógica. As sapatilhas pertenciam à história anterior. Não aparecendo aqui, porque apareceriam os pedais? Lógico.
WC Lectures # 14
Luís Mourão
17.5.07 |
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