DEUTSCHE GRAMMOPHON
Nada é tão perfeito como a solidão:
não tem avesso nem motivo,
tem apenas a luz constante
das fotografias desfocadas.
A noite é a noite.
Domingo é domingo.
Ouve-se o corpo
e a Deutsche Grammophon.
Pedro Mexia, Senhor Fantasma, Oceanos, 2007, p. 57
noite, domingo
Luís Mourão
5.8.07 |
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