Tenho o ponto de partida e o pequeno território onde o vou jogar. É preciso fazer do ponto de partida uma ideia. E depois arranjar uma vida própria para a ideia, dar-lhe um mundo que a torne plausível, relacionável, numa palavra: existente. No fim, quando tudo isto for dito, ficará perceptível, no melhor dos casos, que havia um ponto de partida. Mas não é isso o que mais importa, realmente? Poder haver sempre a possibilidade de um ponto de partida?
Os trabalhos e os dias (25)
Luís Mourão
29.8.07 |
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