Isto realmente. A esplanada era um oásis, guarda-sois enormes, uma brisa desenfiada com cheiro a rio e mais ao longe, logo ali na dobra da duna, o mar. Mas a vida autóctone continua, e da capela do cimo do monte desceram em roldão os exércitos do Senhor: promessa de sermão, artistas vários para abrilhantar, e completamente grátis os ranchos com as cantadeiras do Minho. Mal tenho tempo de fugir para casa e fechar-me por dentro das janelas fechadas. Quem me manda a mim esquecer que Agosto é o mês mais cruel?
Psicopatologia da vida quotidiana # 31
Luís Mourão
3.8.07 |
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