Ora vamos lá a saber, então: se te queres matar, porque não te queres matar? Lembras-te, hem? Já não se usa, não é? Ainda se fosse em directo. Mas isso consegue-se. Vais ver que se consegue. E aqui para nós que ninguém nos ouve, é sempre em directo, percebes? E quanto mais directo mais eficaz. Certo, esse é outro apartado, e até o mais importante. Mas é sempre em directo. Que ninguém esteja a ver, é pormenor. És espectador que baste. Mas vamos lá a saber, então: se tens a aspirina, para que precisas de deus?
Cão existencial 1
Luís Mourão
15.9.06 |
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