Meandros quase poéticos

Ontem foi um dia longo, com aquela dose imensa de estupidez universitária à qual só se sobrevive pelas poucas pequenas coisas que de formas várias vão sendo o meu tão certo secretário. Um blog também pode ser isso. E podemos acordar muito cedo, porque está tudo atrasado (a estupidez, para além de bastante insuportável em si mesma, tem este surplus de impedir de fazer), e avançar no trabalho até nos saltar o post de que precisávamos. Uma citação, um envoi. E só muito depois, agora precisamente, nos ocorrer que o envoi pode ser lido segundo um endereço errado. Por exemplo, o das versões PM de e.e. cummings. São L. diferentes. Digo eu do meu lado, claro. Mas de súbito tive uma necessidade urgente de reler todas essas versões. Como se fossem de L. para mim. Que são.

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