[depois do fim, 22: epílogo]

Nos tribunais, a regra de ouro é: nunca faças uma pergunta cuja resposta não saibas.
Pode-se viver a vida em tribunal. Ou pode-se tentar começar a saber. Pergunta-lhe: qual é a cor do mar quando não estou ao teu lado? Mas tens de saber ouvir. No fim, talvez lhe possas dizer: vai lá então para o teu mar. Ou aceitá-lo em silêncio. Como a erva cresce em qualquer lugar. O resto, como sabes, é má literatura.

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