Cahora Bassa podia ter vindo para Portugal, juntamente com todos os teres e haveres dos que regressaram. Acho que até nos teria feito jeito, ali para os lados do Alqueva. Mas não veio. Ao que me dizem, que disto eu percebo pouco e também já não tenho tempo para perceber, teve de por lá ficar, tal como prédios, cidades, hotéis, estradas. Eu até pensava que, naturalmente, aquilo já fosse moçambicano. Mas como disse, eu percebo pouco disto. Aliás, já nem sei a que propósito é que vem esta conversa. Ah, já sei. Fui à procura do cão — gosto muito destes passeios com o cão — e ia caindo ali nuns buracos de ressentimento com alguns comentadores à volta. Mas estou bem, obrigado.
Um pouco da inútil realidade, a epifania segue dentro de momentos
Luís Mourão
2.11.06 |
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