Claro que serve,

obrigado. A análise — e há aí muita mais matéria do que possa imaginar-se à primeira vista — fica para quem se queira deveras aventurar pela metablogosfera.
Um pouco à margem — que é como quem diz... —, tirando a foto 10 da sua Sevigny, por causa da torção do braço e do anel dos dedos, nenhuma delas chega aos calcanhares nus do The bunny effect. Que mesmo assim eu reconstruo só com os pés e a relva molhada. A beleza é uma coisa muito curiosa (perigosa?) — e imprevisível. Mas não seria eu a desejar-lhe a ausência dela só pelo prazer de o ter por cá — isso nunca.

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