Já tenho um rosto para pendurar nele o nome. Que continuará a ser Leitora, assim ela o quer, e eu o aceito. E que continuará a não escrever directamente aqui, como sempre me tinha dito desde o início e agora me reafirmou. Também ficou acordado que nunca falaremos dos contornos exactos da sua tese, que já está delineada e aceite, e nos entusiasma a ambos. E o tu apareceu naturalmente, nenhum de nós é tão snob ou tão tímido que o rejeitasse. Em mim, é apenas fruto da idade, na Leitora é fruto da sua geração. Mais alguma coisa? Pedimos um fino e um carioca de limão em chávena grande. Como seria de esperar, puseram-me o fino a mim. Era ao contrário.
A Leitora, no seu infinito particular (XX)
Luís Mourão
6.6.06 |
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