É um pouco «linguagem privada», a propósito de mais uma reunião igual a tantas outras, mas sabêmo-lo da vida de todos os dias, sobretudo nos tempos de crise, quando o mais fácil é sempre construir o bode expiatório:
"A consciência do esforço inútil e do trabalho perdido ainda é uma das grandes emoções estéticas que restam a quem se preocupa com as coisas que ainda restam."
Pessoa, Crítica, Assírio & Alvim, p. 91
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